Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Einstein (Säo Paulo) ; 14(2): 196-201, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-788032

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To analyze whether the algorithm used for the heart rate variability assessment (fast Fourier transform versus autoregressive methods) influenced its association with cardiovascular risk factors in male adolescents. Methods This cross-sectional study included 1,152 male adolescents (aged 14 to 19 years). The low frequency, high frequency components (absolute numbers and normalized units), low frequency/high frequency ratio, and total power of heart rate variability parameters were obtained using the fast Fourier transform and autoregressive methods, while the adolescents were resting in a supine position. Results All heart rate variability parameters calculated from both methods were different (p<0.05). However, a low effect size (<0.1) was found for all parameters. The intra-class correlation between methods ranged from 0.96 to 0.99, whereas the variation coefficient ranged from 7.4 to 14.8%. Furthermore, waist circumference was negatively associated with high frequency, and positively associated with low frequency and sympatovagal balance (p<0.001 for both fast Fourier transform and autoregressive methods in all associations). Systolic blood pressure was negatively associated with total power and high frequency, whereas it was positively associated with low frequency and sympatovagal balance (p<0.001 for both fast Fourier transform and autoregressive methods in all associations). Body mass index was negatively associated with high frequency, while it was positively associated with low frequency and sympatovagal balance (p values ranged from <0.001 to 0.007). Conclusion There are significant differences in heart rate variability parameters obtained with the fast Fourier transform and autoregressive methods in male adolescent; however, these differences are not clinically significant.


RESUMO Objetivo Analisar se o algoritmo usado para avaliação da variabilidade da frequência cardíaca (transformada rápida de Fourier versus autoregressivo) influencia em sua associação com fatores de risco cardiovascular adolescentes do gênero masculino. Métodos Estudo transversal, que incluiu 1.152 adolescentes do gênero masculino (14 a 19 anos). Componentes de baixa e alta frequência (absolutos e unidades normalizadas), razão componente de baixa frequência/componente de alta frequência e poder total da variabilidade da frequência cardíaca foram obtidos em repouso, na posição supina, usando os métodos transformada rápida de Fourier e autorregressivo. Resultados Todos os parâmetros da variabilidade da frequência cardíaca para ambos os métodos foram diferentes (p<0,05). Entretanto, um pequeno tamanho do efeito (<0,1) foi observado para todos os parâmetros. Os coeficientes de correlação intraclasse entre os métodos variaram de 0,96 a 0,99, enquanto os coeficientes de variação foram de 7,4 a 14,8%. A circunferência abdominal foi negativamente associada com o componente de alta frequência, e positivamente associada com o componente de baixa frequência e o balanço simpatovagal (p<0,001 para a transformada rápida de Fourier e o autorregressivo em todas as associações). A pressão arterial sistólica foi negativamente associada com o poder total e o componente de alta frequência, enquanto foi positivamente associada com o componente de baixa frequência e o balanço simpatovagal (p<0,001 para a transformada rápida de Fourier e o autorregressivo em todas as associações). O índice de massa corporal foi negativamente associado com o componente de alta frequência, enquanto foi positivamente associado com o componente de baixa frequência e o balanço simpatovagal (valores de p variando de <0,001 a 0,007). Conclusão Houve diferenças significantes nos parâmetros da variabilidade da frequência cardíaca obtidos com os métodos transformada rápida de Fourier e autorregressivo em adolescentes masculinos, mas essas diferenças não foram clinicamente significativas.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Young Adult , Algorithms , Diagnostic Techniques, Cardiovascular/standards , Heart Rate/physiology , Body Mass Index , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , Waist Circumference/physiology , Arterial Pressure/physiology , Fourier Analysis
2.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 19(2): 252-260, abr.-jun. 2013. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-678301

ABSTRACT

OBJECTIVE: To analyze the acute effect of rest interval length on cardiovascular response after resistance exercise. METHODS: Twenty young eutrophic men (23.9 ± 0.7 years;23.8 ± 0.5 kg/m²) performed two experimental sessions in a random order: resistance exercise with a 30-second (I30) and with a 90-second (I90) rest interval between sets. Both sessions included five exercises with 50% of the one-repetition maximum. Before and 24 hours after the experimental sessions, systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP), heart rate (HR), and rate-pressure product (RPP) were obtained. RESULTS: The SBP, DBP and RPP responses were similar between the I30 and I90 sessions (p>0.05), while the HR after I30 was significantly higher than after I90 (p<0.01) for the first hour after exercise. The cardiovascular responses during the first 24 hours were similar between both sessions (p>0.05). CONCLUSION: Different recovery intervals did not promote post-exercise hypotension, however, a short rest interval increases heart rate for 1 hour after exercise. In addition, within 24 hours of the responses were similar between groups.


OBJETIVO: Analisar o efeito agudo do intervalo de recuperação na resposta cardiovascular após o exercício de força. MÉTODOS: Vinte homens jovens eutróficos (23,9 ± 0,7 anos; 23,8 ± 0,5 kg/m²) realizaram duas sessões experimentais em ordem aleatória: exercício de força com 30 segundos (I30) e com 90 segundos (I90) de intervalo de recuperação entre séries. As sessões incluíram cinco exercícios com 50% de uma repetição máxima. Antes e 24 horas após as sessões experimentais, pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD), frequência cardíaca (FC) e duplo produto (DP) foram obtidos. RESULTADOS: A resposta da PAS, PAD e DP foi similar entre os grupos (p>0,05), enquanto a FC após a I30 foi significantemente maior que a I90 (p<0,01) na primeira hora pós-exercício. As respostas cardiovasculares durante as 24 horas foram similares entre as sessões (p>0,05). CONCLUSÃO: Diferentes intervalos de recuperação não promoveram hipotensão pós-exercício, entretanto, um curto intervalo de recuperação aumentou a FC por uma hora pós-exercício. Além disso, nas 24 horas seguintes as respostas foram similares entre os grupos.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Arterial Pressure , Physical Exertion/physiology , Exercise/physiology
3.
Arq. bras. cardiol ; 99(5): 979-987, nov. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-656634

ABSTRACT

FUNDAMENTO: A Hipertensão arterial (HA) é uma condição tanto agravante quanto agravada pela Síndrome Metabólica (SM). A menopausa pode tornar o tratamento da hipertensão mais difícil porque é uma condição que favorece a piora nos componentes da SM. Embora existam evidências de que o treinamento com exercícios físicos reduza a pressão arterial, se as condições da menopausa e da SM afetam os benefícios induzidos pelo exercício é algo ainda não evidenciado. OBJETIVO: Comparar os efeitos do treinamento aeróbio na pressão arterial entre mulheres com SM não menopausadas e menopausadas. MÉTODOS: Foram recrutadas 44 mulheres divididas em quatro grupos experimentais: controle não menopausada (CNM: 39,5 ± 1,1 anos, n = 11); controle menopausada (CM: 54,9 ± 1,7 anos, n = 12); aeróbio não menopausada (ANM: 43,1 ± 2,1 anos, n = 11) e aeróbio menopausada (AM: 52,1 ± 1,6 anos, n = 10). Os grupos de exercício realizaram treinamento aeróbio durante três meses, cinco vezes por semana, com intensidade entre 60% e 70% da frequência cardíaca de reserva. A pressão arterial de repouso e a resposta pressórica clínica após 60 minutos de exercício foram medidas antes e após o período treinamento. O teste de ANOVA de dois fatores foi usado, considerando p < 0,05. RESULTADOS: O programa de treinamento resultou em redução da gordura abdominal, glicemia e melhora do VO2 máx. Em comparação aos valores pré-intervenção, Pressão Arterial Sistólica (PAS) e Pressão Arterial Diastólica (PAD) não se alteraram após o treinamento nos grupos CNM, CM, ANM e AM (p > 0,05). CONCLUSÃO: Três meses de treinamento aeróbio melhora componentes da SM, mas não altera a pressão arterial de repouso, nem a resposta pressórica aguda após uma sessão de exercício aeróbio em mulheres com SM.


BACKGROUND: Arterial Hypertension (AH) is an aggravating condition for Metabolic Syndrome (MS), as well as being aggravated by it. Menopause can make hypertension treatment more difficult, as it favors the worsening of MS components. Although there is evidence that exercise training reduces blood pressure, whether menopause and SM affect the exercise-induced benefits is yet to be elucidated. OBJECTIVE: To compare the effects of aerobic training on blood pressure in non-menopausal and menopausal women with MS METHODS: A total of 44 women were recruited and divided into four groups: non-menopausal control (NMC: 39.5 ± 3.6 years, n = 11); menopausal control (MC: 54.9 ± 5.9 years, n = 12), non-menopausal aerobics (NMA: 43.1 ± 6.8 years, n = 11) and menopausal aerobics (MA: 52.1 ± 5 years, n = 10). The exercise groups performed aerobic training for three months, five times a week, at an intensity between 60% and 70% of heart rate reserve. The resting blood pressure and blood pressure response after 60 minutes of exercise were measured before and after the training period. The two-way ANOVA test was used, considering a p value < 0.05. RESULTS: The training program resulted in a decrease in abdominal fat, blood glucose and improved VO2 max. Compared to pre-intervention values, Systolic Blood Pressure (SBP) and Diastolic Blood Pressure (DBP) did not change after training in NMC, MC, MA and NMA groups (p > 0.05). CONCLUSION: Three months of aerobic training improved MS components, but did not alter resting blood pressure or the BP response after an acute exercise session in women with MS.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Middle Aged , Blood Pressure/physiology , Exercise Therapy/methods , Exercise/physiology , Hypertension/therapy , Menopause/physiology , Metabolic Syndrome/therapy , Analysis of Variance , Body Size , Blood Glucose/analysis , Control Groups , Oxygen Consumption , Time Factors , Treatment Outcome
4.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 17(5): 370-382, out. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-677855

ABSTRACT

O hipotireoidismo é uma disfunção da tireóide que não produz seus hormônios ou só o faz através de uma alta produção do hormônio tireoestimulante. Essa enfermidade está associada ao desenvolvimento de disfunções cardiovasculares diversas. Esta revisão traz à comunidade científica e aos profissionais da saúde, informações atualizadas sobre as repercussões cardiovasculares do hipotireoidismo, sua influência na capacidade para o exercício físico, e o potencial do exercício físico para minimizar ou restaurar estas disfunções. Um levantamento dos estudos publicados entre 1995 e 2011 foi conduzido na base de dados PubMed utilizando os descritores: physical exercise, blood pressure,cardiovascular, vascular endothelial, oxidative stress, autonomic nervous system, cardiac function, subclinical hypothyroidism e hypothyroidism. Foram considerados, os artigos que avaliaram a função cardiovascular de hipotireoideos subclínicos e clínicos, e a influência do exercício físico sobre as funções cardiovasculares afetadas nesta doença. Verificamos que a capacidade aeróbia de hipotireoideos subclínicos e clínicos está reduzida, e que a função endotelial, o estresse oxidativo e a função autonômica estão prejudicados nestes sujeitos. O exercício físico parece ser capaz de restaurar a função endotelial, apesar de não fazer o mesmo na disfunção autonômica. Não existem investigações associando o efeito do exercício físico na função cardíaca e no estresse oxidativo. Apesar de ser uma enfermidade tão prevalente quanto o diabetes, não existe uma recomendação para a prescrição de exercício físico para os hipotireoideos, tal como há para obesos, cardiopatas e diabéticos. Perspectivas sobre como avançar no conhecimento da prescrição do exercício físico são apresentadas.


Hypothyroidism is a disorder of the thyroid gland that does not produce its hormones or only does in response to a high production of thyroid-stimulating hormone. This disease is associated with the development of various cardiometabolic disorders. This review brings to the scientific community and health professionals, updated information about the cardiovascular effects of hypothyroidism, its influence on physical exercise capacity, and the potential of physical exercise to minimize or restore the dysfunction induced by hypothyroidism. A survey of studies published between 1995 to 2011 was conducted in PubMed using the keywords: physical exercise, blood pressure, cardiovascular, vascular endothelial, oxidative stress, autonomic nervous system, cardiac function, subclinical hypothyroidism and hypothyroidism. We considered articles that evaluated cardiovascular function of subclinical and clinical hypothyroidism, and the influence of physical exercise on cardiovascular dysfunction induced by this disease. We found that the aerobic capacity of subclinical and clinical hypothyroid patients is reduced, and endothelial function, oxidative stress and autonomic function are impaired in these subjects. Physical exercise seems to be able to restore endothelial function, although not autonomic dysfunction. There are no investigations involving the effect of physical exercise on cardiac function and oxidative stress. Despite being a disease as prevalent as diabetes, there is not a recommendation for physical exercise prescription for hypothyroidism as there is for obesity, heart disease and diabetes. Perspectives on how to advance in the knowledge of physical exercise prescription is presented.


Subject(s)
Cardiovascular System , Exercise , Hypothyroidism
5.
J. vasc. bras ; 11(3): 194-198, jul.-set. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-653558

ABSTRACT

CONTEXTO: Os indivíduos com doença arterial periférica (DAP) apresentam alto risco de doença cardiovascular. Dessa forma, é imprescindível que os instrumentos de triagem pré-participação em exercício indiquem quais pacientes com DAP devem realizar avaliação cardiovascular antes de iniciar o programa de exercício. OBJETIVO: Comparar a sensibilidade de dois instrumentos de triagem pré-participação em exercício para identificação de indivíduos com DAP. MÉTODOS: Vinte e oito pacientes com DAP de ambos os sexos responderam ao questionário de prontidão para a atividade física (PAR-Q) e um questionário de estratificação do risco cardiovascular (QERC) baseado nas diretrizes do American College of Sports Medicine. RESULTADOS: O PAR-Q mostrou que a questão seis (Algum médico já recomendou o uso de medicamentos para a sua pressão arterial ou condição cardiovascular?) foi a que apresentou maior frequência de respostas positivas (82,1%). Considerando todas as respostas, cinco indivíduos não tiveram nenhuma positiva ao questionário (17,9%), indicando que estariam aptos para a prática de atividade física. Os resultados do QERC mostraram que as questões 11 (Você sente queimação ou sensação de câimbras em suas pernas quando faz caminhada?) e 2 (Algum médico já falou que você tem pressão alta?) apresentaram a maior frequência de respostas positivas (82,1%). CONCLUSÕES: Segundo o QERC, todos os indivíduos da amostra foram considerados com alto risco cardiovascular. O PAR-Q não foi sensível o suficiente para identificar todos os sujeitos, ao passo que o QERC identificou todos os indivíduos. Assim, sugere-se a utilização do QERC para identificação de indivíduos com DAP.


BACKGROUND: Exercise has been recommended as the main treatment for individuals with peripheral artery disease (PAD). However, since these individuals have increased cardiovascular risk, a cardiovascular assessment before onset of exercise program must be performed. OBJECTIVE: The purpose of this study was to compare the efficacy of two screening tools for identifying individuals with PAD. METHODS: Twenty-eight men and women with PAD, who answered the Physical Activity Readiness Questionnaire (PAR-Q) and the stratification of cardiovascular risk questionnaire (SCRQ). RESULTS: The PAR-Q results showed that question six (Has any physician recommended the use of blood pressure or cardiovascular medications?) had higher frequency of positive responses (82.1%). Considering all responses, five individuals had all negative answers (17.9%). The results of the SCRQ showed that the question 11 (Do you have leg cramps or burning sensation cramp when you walk?) and the 2nd (Have you ever been told by a physician you have high blood pressure?) showed higher frequency of positive responses (82.1%). According to the criteria for cardiovascular risk stratification, all individuals were considered to be at high cardiovascular risk. CONCLUSION: The PAR-Q questionnaire was not sensitive enough to identify all subjects with PAD. On the other hand, the SRCQ was more efficient in identifying the subjects with PAD. Therefore, the use of SRCQ for screening PAD patients is suggested.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Diagnosis of Health Situation , Peripheral Arterial Disease/diagnosis , Exercise/physiology , Surveys and Questionnaires , Risk Factors
6.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 17(4): 667-674, out.-dez. 2011. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-610998

ABSTRACT

Objective: to analyze the post exercise cardiovascular effects of different resistance exercise protocols for trunk and upper limbs. Methods: Fifteen males (22.3 ± 0.9 years) underwent three experimental sessions randomly: control session (C), resistance exercise session at 50% of one repetition maximum (1-RM) (E50%), and resistance exercise session at 70% of 1-RM (E70%). Three sets of 12, 9 and 6 repetitions were performed for each exercise. Blood pressure (BP), heart rate (HR) and rate pressure product (RPP) were measured before and during 90 minutes after each session. Results: Systolic BP decreased (P<.05) and diastolic BP increased (P<.05) similarly after C, E50% and E70%. However, HR and RPP decreased after C (P<.01), maintained after E50%, and increased after E70% (P<.01). Conclusions: The resistance exercise intensity did not influence post-exercise BP responses, however, cardiac overload was greater after E70%.


Objetivo: Analisar o efeito de diferentes protocolos de exercício de força para o tronco e membros superiores nas respostas cardiovasculares pós-exercício. Métodos: Quinze homens (22.3 ± 0.9 anos) realizaram três sessões de exercício de força para tronco e membros superiores aleatoriamente: sessão controle (C), sessão de exercício de força a 50% de 1-repetição máxima (1-RM) (E50%) e sessão de exercício de força a 70% de 1-RM (E70%). Foram realizadas três séries de 12, 9 e 6 repetições, respectivamente, para cada exercício. A pressão arterial (PA), a frequência cardíaca (FC) e o duplo produto (DP) foram medidos antes e durante 90 minutos após cada sessão. Resultados: a PA sistólica diminuiu (P<.05) e a PA diastólica aumentou (P<.05) de forma semelhante após C, E50% e E70%. Entretanto, a FC e o DP diminuíram após C (P<.01), mantiveram-se após E50% e aumentaram após E70% (P<.01). Conclusão: A intensidade do exercício de força não influenciou a resposta da PA pós-exercício, contudo, a sobrecarga cardiovascular foi maior após E70%.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Arterial Pressure , Cardiovascular System , Physical Exertion/physiology
7.
Arq. bras. cardiol ; 96(6): 498-503, jun. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-593823

ABSTRACT

FUNDAMENTO: O balanço simpatovagal cardíaco se altera após o exercício de força. Contudo, o impacto das características do treinamento de força nessa resposta ainda não está claro. OBJETIVO: Analisar o efeito agudo da intensidade do exercício de força para tronco e membros superiores na modulação autonômica cardíaca pós-exercício. MÉTODOS: Quinze homens jovens realizaram três sessões experimentais em ordem aleatória: controle (C), exercício de força com 50 por cento de 1-RM (E50 por cento) e exercício de força com 70 por cento de 1-RM (E70 por cento). As sessões incluíram 05 exercícios para tronco e membro superior, realizados em três séries de 12, 9 e 6 repetições, respectivamente. Antes e aos 20 e 50 minutos após as intervenções, a frequência cardíaca foi medida para posterior análise espectral da sua variabilidade. RESULTADOS: Em comparação aos valores anteriores à intervenção, o intervalo RR e a banda de alta frequência (AF) aumentaram (maiores alterações: + 112 ± 83 ms; +10 ± 11 un, respectivamente, p < 0,01), enquanto que a banda de baixa frequência (BF) e a razão BF/AF diminuíram (maiores alterações: -10 ± 11 un; -2 ± 2, respectivamente, p < 0,01) após a sessão C. Nenhuma dessas variáveis se alterou significantemente após a sessão E50 por cento (p > 0,05). Em comparação aos valores pré-exercício, o intervalo RR e a banda AF diminuíram (maiores alterações: -69 ± 105 ms; -13 ± 14 un, respectivamente, p < 0,01), enquanto que a banda BF e a razão BF/AF aumentaram (maiores alterações: -13 ± 14 un, +13 ± 14 un e +3 ± 3 un, respectivamente, p < 0,01) após a E70 por cento. CONCLUSÃO: A maior intensidade de exercício de força para tronco e membros superiores promoveu, agudamente, maior aumento do balanço simpatovagal cardíaco pós-exercício.


BACKGROUND: Cardiac sympathovagal balance is altered after resistance exercise. However, the impact of the characteristics of resistance training in this response remains unclear. OBJECTIVE: Analyze the acute effect of resistance exercise intensity for trunk and upper limbs in cardiac autonomic modulation after exercise. METHODS: Fifteen young men performed three experimental sessions in random order: control (C), resistance exercise with 50 percent of 1-RM (E50 percent) and resistance exercise with 70 percent of 1-RM (E70 percent). The sessions included 05 exercises for the trunk and upper limbs performed in three sets of 12, 9 and 6 repetitions, respectively. Before and at 20 and 50 minutes after the interventions, the heart rate was measured for spectral analysis of variability. RESULTS: In comparison to the values before the intervention, the RR interval and the band of high frequency (HF) increased (major changes: + 112 ± 83 ms; +10 ± 11 un, respectively, p < 0.01), while the low frequency band (LF) and LF/HF ratio decreased (major changes: -10 ± 11 pc; -2 ± 2, respectively, p < 0.01) after the session C. None of these variables changed significantly after the E50 percent session (p > 0.05). Compared to pre-exercise values, the RR interval and the HF band decreased (major changes: -69 ± 105 ms; -13 ± 14 un, respectively, p <0.01), while the LF band and the LF/HF ratio increased (major changes: -13 ± 14 un, 13 ± 3 14 ± 3 and un, respectively, p <0.01) after E70 percent. CONCLUSION: The higher intensity of resistance exercise for trunk and upper limbs promoted, in an acute manner, greater increase in cardiac sympathovagal balance after exercise.


FUNDAMENTO: El balance simpatovogal cardíaco se altera después del ejercicio de fuerza. Sin embargo, el impacto de las características del entrenamiento de fuerza en esta respuesta no está claro. OBJETIVO: Analizar el efecto agudo de intensidad del ejercicio de fuerza para el tronco y miembros en la modulación autonómica del corazón post-ejercicio. MÉTODOS: Quince hombres jóvenes realizaron tres sesiones experimentales en orden aleatorio: control (C), ejercicio de fuerza con el 50 por ciento de 1-RM (E50 por ciento) y ejercicio de fuerza con el 70 por ciento de 1-RM (E70 por ciento). Las sesiones incluyeron 05 ejercicios para tronco y miembro superior, realizados en tres series de 12, 9 y 6 repeticiones, respectivamente. Antes y a los 20 y 50 minutos después de las intervenciones, la frecuencia cardiaca se midió para un análisis espectral posterior de su variabilidad. RESULTADOS: En comparación con los valores anteriores de la intervención, el intervalo RR y la banda de alta frecuencia (AF) se incrementó (cambios importantes: + 112 ± 83 ms; +10 ± 11 un, respectivamente, p < 0,01), mientras que la banda de baja frecuencia (BF) y la razón BF/AF disminuyeron (cambios importantes: -10 ± 11 un; -2 ± 2, respectivamente, p < 0,01) tras la sesión C. Ninguna de estas variables se alteró significantemente tras la sesión E50 por ciento (p > 0,05). En comparación a los valores pre ejercicio, el intervalo RR y la banda AF disminuyeron (cambios importantes: -69 ± 105 ms; -13 ± 14 un, respectivamente, p < 0,01), mientras que la banda BF y la razón BF/AF aumentaron (cambios importantes: -13 ± 14 un, +13 ± 14 un y +3 ± 3 un, respectivamente, p < 0,01) tras la E70 por ciento. CONCLUSIÓN: La mayor intensidad de ejercicio de fuerza para el tronco y miembros superiores produjo de modo agudo, un mayor incremento simpatovagal cardíaco post-ejercicio.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Humans , Male , Young Adult , Exercise/physiology , Heart Rate/physiology , Resistance Training , Sympathetic Nervous System/physiology , Vagus Nerve/physiology , Analysis of Variance , Resistance Training/adverse effects , Upper Extremity/physiology
8.
Rev. bras. med. esporte ; 17(3): 175-178, maio-jun. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-597781

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi verificar a relação entre a aptidão física e os indicadores de qualidade de vida de indivíduos com claudicação intermitente (CI). Participaram do estudo 42 indivíduos (65,2 ± 8,3 anos) com CI, de ambos os gêneros. Para a avaliação da aptidão física, foram realizados teste de esforço em esteira, para obtenção da distância de claudicação (DC) e da distância total de marcha (DTM) e o teste de uma repetição máxima no exercício extensão de joelho. Os indicadores de qualidade de vida foram avaliados por meio do Medical Outcome Study Questionnaire Short Form 36, composto por oito domínios: capacidade funcional (CF), aspectos físicos (AF), dor, estado geral de saúde, vitalidade (VI), aspectos sociais (AS), aspectos emocionais (AE) e saúde mental. Para a análise estatística foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson, com p < 0,05. Foi observada correlação significante entre o domínio da CF com a DC e a DTM (r = 0,60, p < 0,01 e r = 0,49, p < 0,01, respectivamente), o domínio da AF com a DTM (r = 0,46, p < 0,01), o domínio da VI e dos AS com a DC (r = 0,34, p = 0,03 e r = 0,33, p = 0,04, respectivamente) e o domínio da AE com a DC e a DTM (r = 0,43, p = 0,01 e r = 0,44, p = 0,01, respectivamente). Como conclusão, os resultados deste estudo sugerem que os indicadores da qualidade de vida nos domínios da saúde física e da saúde emocional são relacionados com a capacidade de caminhada de indivíduos com CI.


The aim of this study was to investigate the relationship between physical fitness and the indicators of quality of life in individuals with intermittent claudication (IC). Forty-two subjects (65.2 ± 8.3 years) with IC of both genders participated in the study. Exercise treadmill test, to assess claudication distance (CD) and total walking distance (TWD), and one repetition maximum knee extension test were used to evaluate physical fitness. The quality of life indicators were obtained from the Medical Outcome Study Questionnaire Short Form, which is composed of eight domains: physical functioning (PF), physical aspects (PA), pain, general health, vitality (VI), social functioning (SF), emotional aspects (EA) and mental health. For statistical analysis Pearson correlation coefficient was used, with p < 0.05. There was a significant correlation between PF and CD and TWD (r = 0.60, p < 0.01 and r = 0.49; p < 0.01, respectively), between RP and TWD (r = 0.46, p < 0.01), between VI and SF and CD (r = 0.34, p = 0.03 e r = 0.33, p = 0.04; respectively), and between EA and CD and TWD (r = 0.43, p = 0.01 and r = 0.44, p = 0.01; respectively). In conclusion, the results of this study suggest that indicators of quality of life, both related to physical health and emotional health, are correlated with the walking capacity in patients with IC.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aged, 80 and over , Physical Fitness/physiology , Intermittent Claudication/rehabilitation , Intermittent Claudication/therapy , Peripheral Arterial Disease/rehabilitation , Exercise Therapy , Rehabilitation
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL